Em algum lugar do Brasil um menino de seis anos criou uma caixa solidária. O objetivo é ajudar a população de rua. Em outro canto uma mulher estendeu um varal para doar máscaras a quem não pode comprar. Em São Paulo, refugiados sírios passaram a doar marmitas para idosos e um engenheiro do Rio criou uma pia móvel para que os sem teto e trabalhadores possam lavar as mãos.
Os exemplos são vários e vão se multiplicando mundo afora, ajudando a tecer uma extensa rede do bem. Uma teia amorosa e solidária que enlaçou os vizinhos que prepararam um café da manhã para os garis. Prendeu até o Bill Gates, que passou a financiar sete potenciais vacinas contra o Covid-19 e o presidente do Twitter, que doou milhões de dólares para o combate à pandemia.
E se você, assim como eu, é beeem “Polyana, daquele tipo esquisito que enxerga lado positivo em tudo, não esmoreça. Continue acreditando. Nada acontece por acaso. Depois da tempestade as atitudes sinalizam e os deuses dão sinais que aprovam: vamos, sim, viver um “novo normal”. Nesse novo mundo dificilmente o olhar para quem está ao nosso lado será o mesmo, ainda que as pessoas sejam como universos. Diversas.
No nosso “novo normal” caminharemos mais leves. Nos pequenos e grandes gestos. Até arrancar mudas será um sofrimento. Vai sobrar tempo pra olhar e apreciar as estrelas. Ser gentil será uma regra. E “em caso de acontecer o amor, delicadeza ou explosão de fogos de artifício, volte. E transforme em palavras”. Essa recomendação poderia ser minha. Mas não é. Veio do Writers, um perfil que amo.
Pode ser até que demore um pouco. Mas até que chegue esse “novo normal” a gente segue esbanjando amor, essencial para que bagagem não pese, o caminho não canse e os pés não reclamem. Bora caminhar juntos.
Quando tudo passar com certeza o mundo vai estar melhor com as engrenagens ajustadas e a rede do bem fortalecida.
Parabéns pelo texto.
Basta deixar o coração comandar nossas ações para o mundo voltar a ser mais humano e as pessoas se reencontrarem. Amei o texto.
Olá, Gisele, paz e bem… Há sempre algo para ser apreendido na vida. Certamente, os eventos e tempos últimos têm muito a nos ensinar. O coração humilde, o espírito receptivo e o olhar atento são fundamentais para a tomada de consciência pessoal de que “o novo normal” importa e faz bem e nos faz bem… Quem sabe alguém não musica este texto:
“Eu vejo a vida melhor no futuro. Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste em nos rodear. Eu vejo a vida mais clara e farta. Repleta de toda satisfação que se tem direito do firmamento ao chão. Eu quero crer no amor numa boa. Que isso valha pra qualquer pessoa que realizar a força que tem uma paixão. Eu vejo um novo começo de era de gente fina, elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não. Hoje o tempo voa, amor. Escorre pelas mãos, mesmo sem se sentir. Não há tempo que volte, amor. Vamos viver tudo que há pra viver. Vamos nos permitir.”
Eu acho que isso deveria virar música… E quem sabe a Marisa Monte não a cante para gente…
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