Uma ótima dica para o final de semana e para não quebrar a quarentena: ver, virtualmente, a exposição Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio, o organizada pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo. De acordo com a instituição, a exposição é considerada a investigação internacional mais completa e detalhada sobre o trabalho do mestre da região de Florença.
No ambiente online, é possível passear por todas as áreas da exposição, incluindo a sala imersiva, com imagens em 360 graus. No total, são 18 áreas temáticas que contam a trajetória do grande gênio renascentista.
De acordo com o MIS, os visitantes da exposição virtual poderão acessar ambientes em imersão completa, com experiências em realidade aumentada de objetos expostos no espaço físico. Também poderão assistir a uma série de vídeos com detalhes da vida e obra de da Vinci.
Para ajudar a se sustentar, uma vez que está fechado por conta da pandemia do coronavírus, o MIS está cobrando do visitante virtual um ingresso de R$ 20, que dá direito a 24 horas de uso da plataforma a contar a partir do primeiro acesso.
As entradas podem ser adquiridas no site do Museu da Imagem e do Som, no link da exposição: www.exposicaodavinci500anos.com.br.
Criatividade
Já o museu Fitzwilliam, em Cambridge, no Reino Unido, resolveu inovar em tempos de pandemia. Pegou alguns de seus quadros mais famosos e resolveu criar versões como se eles tivessem sido pintados com a chegada do coronavírus. O objetivo da campanha é arrecadar fundos enquanto o museu se mantém fechado por conta da Covid-19. As “novas obras” estão sendo comercializadas em cartão postal.
A iniciativa foi batizada de “arte para nosso tempo” e personagens do museu mundialmente conhecidos aparecem agora com um acessório que se tornou parte do nosso dia a dia: a máscara. Para dar um toque hilário ao trabalho, as máscaras foram pintadas em cores e padrões para combinar com as roupas e adereços usados pelos personagens.
Como a pandemia não permite que as pessoas visitem o museu, se cumprimentem, se abracem, o trabalho do Fitz quer servir também como uma válvula de escape. “Pelo menos ainda podemos rir juntos. Isso não mudou, brincou Luke Syson, o diretor do museu.